Correção de incontinência urinária

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cirurgia de incontinência urinária é um procedimento que visa tratar a perda involuntária de urina pela uretra, uma alteração que pode se manifestar por meio de pequenos escapes ou jatos — e não necessariamente pela perda incontrolável de urina. Embora este seja um distúrbio muito mais frequente entre o público feminino, ele também pode afetar crianças e homens, causando diversos transtornos à autoestima e ao bem-estar do paciente.

A realização da cirurgia de incontinência urinária geralmente é indicada para casos mais graves, quando as perdas urinárias se tornam mais frequentes e não podem ser controladas por meio de tratamentos clínicos e fisioterapia. Existem várias modalidades de tratamento cirúrgico a depender da origem e tipo de incontinência urinária.

Entenda o Procedimento

Entenda o Procedimento

→ Principais Causas para a Incontinência Urinária

Veja causas e fatores de risco do quadro:

  1. Fraqueza dos músculos do assoalho pélvico:

Os músculos do assoalho pélvico desempenham um papel crucial no suporte dos órgãos pélvicos, incluindo a bexiga. Quando esses músculos estão fracos, podem ocorrer vazamentos de urina durante atividades que aumentam a pressão abdominal, como tossir, espirrar ou levantar objetos pesados.

  1. Lesões nos nervos:

Danos nos nervos que controlam a bexiga podem resultar em disfunção da bexiga e incontinência urinária. Isso pode ocorrer devido a lesões traumáticas, cirurgias pélvicas, condições médicas como diabetes ou esclerose múltipla, ou mesmo durante o parto.

  1. Alterações hormonais:

Mudanças nos níveis hormonais, como durante a menopausa, podem afetar a saúde do trato urinário e contribuir para a incontinência urinária em mulheres.

  1. Obesidade:

O excesso de peso coloca pressão adicional sobre a bexiga e os músculos do assoalho pélvico, aumentando o risco de incontinência urinária.

  1. Constipação crônica:

A constipação crônica pode levar a um aumento da pressão intra-abdominal, o que pode afetar a função da bexiga e contribuir para a incontinência urinária.

  1. Histórico familiar:

A incontinência urinária pode ter uma predisposição genética, com pessoas com parentes próximos que têm incontinência urinária apresentando um risco aumentado de desenvolver a condição.

  1. Cirurgias pélvicas anteriores:

Alguns procedimentos cirúrgicos pélvicos, como histerectomia ou cirurgia da próstata, podem aumentar o risco de incontinência urinária devido a danos nos músculos ou nervos do assoalho pélvico.

  1. Hábitos de vida:

Certos hábitos de vida, como o consumo excessivo de cafeína ou álcool, tabagismo e levantar objetos pesados com frequência, podem aumentar o risco de incontinência urinária.

  1. Idade:

O envelhecimento natural está associado a mudanças no trato urinário e nos músculos do assoalho pélvico, aumentando o risco de incontinência urinária.

→ Quais as Soluções para esse problema?

Os tratamentos são indicados com base na gravidade e na causa do problema. Inicialmente, abordagens conservadoras podem ser recomendadas, como:

  • Fisioterapia do Assoalho Pélvico: Fortalecer os músculos que sustentam a bexiga e a uretra pode reduzir ou eliminar episódios de perda urinária.
  • Medicamentos: Certos remédios podem ajudar a controlar a bexiga hiperativa ou melhorar o tônus muscular.

Se essas opções não forem eficazes, tratamentos mais avançados podem ser considerados, incluindo:

  1. Cirurgia de Sling (Fitas Suburetrais):

    • Um dos métodos mais comuns, esta cirurgia minimamente invasiva utiliza uma fita de material sintético para sustentar a uretra e prevenir escapes durante esforços físicos.
    • Existem diferentes técnicas, como as abordagens retropúbica, transobturatória e minisling, escolhidas conforme o perfil da paciente.
  2. Injeções de Bulking Agents:

    • Substâncias são injetadas ao redor da uretra para aumentar sua resistência, evitando escapes de urina.
  3. Implante de Esfíncter Artificial:

    • Um dispositivo é colocado para imitar a função de um esfíncter, indicado para casos mais graves, geralmente em homens.

→ Pós-Procedimento e Recuperação

Após procedimentos cirúrgicos, cuidados específicos devem ser seguidos para garantir uma recuperação tranquila:

  • Evitar esforços físicos e relações sexuais por pelo menos 40 dias.
  • Manter uma higiene íntima rigorosa para evitar infecções.
  • Iniciar fisioterapia do assoalho pélvico para melhorar os resultados a longo prazo.

A maioria das pacientes experimenta uma melhoria significativa nos sintomas, aumentando sua qualidade de vida. No entanto, é essencial seguir as orientações do médico e considerar fatores como histórico de saúde, obesidade ou cirurgias prévias, que podem influenciar a eficácia do tratamento.

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