Casais Homoafetivos

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Nos dias atuais, a maternidade e a paternidade são possibilidades para todos, independentemente da orientação sexual. Casais homoafetivos, especialmente, têm se beneficiado das tecnologias de reprodução assistida para formar suas famílias.
Para os casais homoafetivos, a jornada de se tornar pais ou mães pode envolver o uso de doadores de gametas (óvulos e espermatozoides) e técnicas como inseminação artificial (IA) e fertilização in vitro (FIV). A medicina reprodutiva, com o auxílio dessas técnicas, possibilita que esses casais possam vivenciar a paternidade e a maternidade de forma plena, com a formação de um vínculo biológico com o filho, ao mesmo tempo em que respeitam suas individualidades e configurações familiares

Etapas do Tratamento

O Processo de Reprodução Assistida para Casais Homoafetivos

1. Casais femininos

Para casais homoafetivos femininos, o caminho mais comum é a inseminação artificial. Nesse processo, uma mulher recebe o sêmen de um doador anônimo, que é introduzido diretamente no útero, no momento da ovulação. A inseminação é realizada com o sêmen de um doador conhecido ou anônimo, escolhido pela mulher, e a técnica tem uma boa taxa de sucesso, dependendo da idade e saúde da mulher. Para muitas, a inseminação artificial se mostra uma excelente solução, pois permite que uma das parceiras possa engravidar utilizando o sêmen de um banco de esperma

• Inseminação Artificial: Este procedimento envolve a introdução de sêmen de um doador no útero de uma das parceiras. Antes disso, a mulher que irá gestar o bebê pode precisar passar por um tratamento de indução à ovulação para aumentar as chances de sucesso. A inseminação é feita em clínicas especializadas e pode ocorrer em conjunto com monitoramento da ovulação, com o processo sendo relativamente simples e rápido, sem necessidade de internação

• Fertilização In Vitro (FIV): A FIV oferece duas possibilidades para casais femininos: a primeira é a gestação compartilhada, onde uma das parceiras doa os óvulos e a outra realiza a gestação, ou, alternativamente, uma única parceira pode ser tanto a doadora do óvulo quanto a que realiza a gestação. O processo envolve a coleta de óvulos e espermatozoides do banco de sêmen, a fertilização em laboratório e, posteriormente, a transferência do embrião para o útero da mulher que irá gestar

2. Casais masculinos

Nos casos de casais homossexuais masculinos , o processo de concepção é mais complexo. A solução é geralmente a fertilização in vitro (FIV) com o uso de óvulos de uma doadora anônima. Após a coleta e fertilização do óvulo, o embrião resultante é transferido para o útero de uma mãe substituta (parente de até 4º grau) que levará a gestação até o nascimento do bebê

Aspectos Emocionais e Psicológicos

A decisão de formar uma família por meio da reprodução assistida envolve, para muitos casais homoafetivos, desafios emocionais e psicológicos. Muitos casais enfrentam o estigma social e a pressão cultural associada ao modelo tradicional de família, o que pode gerar inseguranças. O acompanhamento psicológico ao longo do processo é altamente recomendado, pois pode ajudar a lidar com os desafios emocionais que surgem durante a jornada. Questões como a escolha do doador, o impacto da decisão de utilizar uma mãe substituta e a forma como a criança será introduzida na família são todas questões que exigem sensibilidade e preparação emocional​

Para casais homoafetivos, o sonho da paternidade e maternidade é perfeitamente viável e está ao alcance. As tecnologias de reprodução assistida oferecem soluções avançadas e seguras para que casais que não possuem uma parceria heterossexual possam viver a experiência de serem pais e mães biológicos. Graças ao avanço da medicina reprodutiva, todos podem viver com plenitude e segurança a maternidade e paternidade, sem abrir mão de sua identidade e configuração familiar.

É essencial que os casais que optam pela reprodução assistida estejam bem informados e apoiados por uma equipe médica e psicológica qualificada. Com o apoio certo, o sonho de formar uma família se torna não apenas possível, mas profundamente gratificante e enriquecedor

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